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Opinião

COLUINA DO CRISTO

publishnow 6 dias atrás
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Incêndio em fábrica de carros na ZFM põe em xeque estrutura dos Bombeiros

O incêndio na fabricante de veículos utilitários Effa Motors, no polo industrial da Zona Franca de Manaus (ZFM), reacendeu o debate sobre a capacidade do Corpo de Bombeiros do Amazonas em enfrentar tragédias de grandes proporções. Nas palavras do próprio comando da corporação, mais de 20 veículos, de todos os portes, estão sendo utilizados para enfrentar as labaredas, que produzem gigantesca coluna de fumaça ainda manhã desta quarta-feira (6/8), vista de praticamente todas as zonas da capital amazonense. No polo industrial, foi acionado o Plano de Ação Mútua (PAM), das brigadas de incêndio das empresas com os Bombeiros para que todos se juntassem na contenção do incêndio. Das brigadas privadas, o Corpo de Bombeiros pediu Líquido Gerador de Espuma (LGE), material mais eficiente para esse tipo de sinistro, alimentado por materiais altamente inflamáveis. A luta dos Bombeiros contra as chamas começou aos meio-dia de ontem e persiste na manhã desta quarta-feira. Até às 22h, 10 horas após o início do sinistro, a situação sequer estava sob controle dada a quantidade de material em queima no galpão da Effa.

Vias esburacadas dificultaram o deslocamento de viaturas

Líderes empresariais enviaram mensagens à Coluna para reclamar, de que além da estrutura limitada do Corpo de Bombeiros para lidar com incêndios de grandes proporções, buracos em vias do Distrito Industrial 2, principalmente na Avenida Flamboyant, atrasam o deslocamento das viaturas. Vídeo que circula nas redes sociais mostra caminhão dos Bombeiros praticamente tombando ao cair em uma grande vala enquanto se dirigia para o combate ao incêndio na fábrica de utilitários Effa. As ruas do Distrito Industrial 1 foram completamente revitalizadas pela Prefeitura de Manaus, no início da gestão do prefeito David Almeida, em convênio com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Passados alguns anos e com o intenso tráfego de carretas, o sistema viário do parque fabril começa a exigir manutenção. Além disso, a mesma revitalização precisa ser feita no Distrito Industrial 2, onde está localizada a Effa Motors.

Delegado Péricles protocola pedido de CPI na Assembleia legislativa

O deputado estadual Delegado Péricles protocolou pedido de instalação de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar a aplicação dos recursos repassados pelo Governo do Estado à Prefeitura de Manaus para o recapeamento de vias pelo Programa Asfalta Manaus. Das mais de 17 mil vias, a Prefeitura informa que recapeou mais de 3 mil ruas e avenidas nos últimos dois anos. Dez deputados, incluindo o autor da proposta, Péricles, e integrante do partido do prefeito David Almeida, o Avante, assinaram o documento. O regimento interno da Casa exige o mínimo de oito assinaturas. Aderiram ao pedido de CPI: Alessandra Campêlo (Podemos), Cristiano D’Angelo (MDB), Rozenha (PMB), Sinésio Campos (PT), Wanderley Monteiro (Avante), Wilker Barreto (Mobiliza), Adjuto Afonso (União Brasil), Carlinhos Bessa (Partido Verde) e Dan Câmara (Podemos). Nos bastidores, muito corre de ambos os lados. Até a CPi ser oficialmente instalada, tudo pode acontecer.

Daniel Almeida sugere novas CPIs: das OSs da Saúde e da Segurança Pública

O deputado estadual Daniel Almeida, irmão do prefeito de Manaus, David, reconhece a legitimidade da oposição em propor a instalação da CPI do Asfalto, mas também defende a criação das Organizações Sociais (OSs) que operam na rede estadual de Saúde e também uma investigação parlamentar sobre a Segurança Pública na gestão do governador Wilson Lima. Em outras palavras, Daniel Almeida instiga a oposição ao próprio irmão na Assembleia legislativa, mas que fecha os olhos para os problemas enfrentados pela gestão estadual. Esse é mais um embate político que sinaliza o tom que devem ter as eleições de 2026.

Corecon opta por “escolha criativa” para premiar o Economista do Ano

Fato inusitado entre os economistas. Na eleição realizada pelo Conselho Regional de Economia, seccional Amazonas e Roraima (Corecon – AM/RR) para a escolha do Economista do Ano 2025, o profissional que levou o título não foi o mais votado. Farid Mendonça Júnior recebeu 59 votos, o dobro do segundo colocado, o vereador José Ricardo (PT), escolhido por 29 associados. Mesmo assim, a diretoria do Conselho, amparada por uma prerrogativa prevista no próprio estatuto, ignorou o resultado da votação e concedeu o título ao parlamentar, decisão que causou forte reação de desaprovação da categoria. A suspeita é que questões políticas motivaram a “escolha criativa”. Em carta, Farid evitou o enfrentamento e agradeceu o reconhecimento dos pares. Além de assessorar a bancada do Amazonas no Congresso Nacional, Farid teve destacada atuação nos bastidores, durante as articulações para que as vantagens fiscais da Zona Franca de Manaus fossem preservadas na Reforma Tributária.


EMBARREIRADO
Legislação freia crescimento do polo de condicionadores de ar da ZFM

O segmento de condicionadores de ar da Zona Franca de Manaus (ZFM) está simplesmente sufocado, com crescimento sendo limitado pelo monopólio no fornecimento de compressores. E a culpa é da própria legislação que rege os fabricantes na ZFM: o Processo Produtivo Básico (PPB), que define as etapas mínimas de fabricação de um produto, diz que os fabricantes devem adquirir o compressor de uma empresa local. A questão é que o polo de condicionadores de Manaus se agigantou, é o segundo maior do mundo, atrás apenas da China, e o fornecedor instalado em Manaus há tempos perdeu a capacidade de atender a crescente demanda. Ciente da gravidade do problema, a Suframa, autarquia do Governo Federal que gerencia o modelo Zona Franca, convocou todos os atores da cadeia produtiva para discutir uma solução consensual. A Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros) alerta que se não houver uma solução no curto prazo, há o risco de desinvestimento e consequente desemprego no segmento.


AGENDA AMAZÔNIA
Empresário flagrado pela PRF com 103 quilos de ouro saiu de Manaus

A Polícia Rodoviária Federal (PRF) fez a maior apreensão de ouro da história da instituição na BR-401, em Roraima: 103 quilos, divididos em 145 barras maciças, avaliados em R$ 61 milhões. A carga estava em posse do empresário Bruno Mendes de Jesus, de Rondônia, Estado localizado no Sul da Amazônia. O minério, escondido em partes falsas de uma picape Hilux, é possivelmente proveniente de garimpos ilegais na região, extraído em terras indígenas. A PRF suspeita que a grande quantidade estava sendo levada para comércio na Guiana ou Venezuela, países que fazem fronteira com a capital roraimense, Boa Vista. Em audiência de custódia, o empresário disse que havia saído de Manaus e que iria fiscalizar obras em Roraima. A Justiça federal determinou a prisão preventiva dele. Até então, a maior apreensão de ouro feita pela polícia rodoviária havia sido de 22 quilos.


TRUMP-BOLSONARISMO
Políticos insistem no patriotismo vira-lata, que subjuga a nação

Apesar das pesquisas de opinião mostrarem que o tiro saiu pela culatra, ainda tem muito político bolsonarista acreditando que a melhor estratégia para livrar Bolsonaro da cadeia é chantagear o Brasil com as sanções do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O vereador de Manaus Coronel Rosses, por exemplo, replicou matéria da CNN sobre a insatisfação de Trump com a prisão domiciliar de Bolsonaro com o título: “URGENTE! Governo Trump se pronuncia e promete duras reações”, como se a nação brasileira devesse se curvar aos interesses de uma outro País para que o pior não aconteça. Mas o patriotismo vira-lata torcer justamente pelo caos. E o discurso de que Trump quer restabelecer a democracia no Brasil não se sustenta em pé, tanto que os bolsonaristas fazem as manifestações públicas que desejam, com direito a festival de xingamentos a autoridades constituídas.

Por trás da cortina de fumaça, poder e interesses econômicos

Por trás dessa cortina de fumaça lançada sobre o Brasil, Donald Trump tem os próprios interesses e usa a pauta bolsonarista para chegar aos seus verdadeiros objetivos: emplacar um governo de extrema direita no Brasil e defender a economia norte-americana com o tarifaço, além dos negócios das big techs, que o ajudaram a voltar ao poder. As proprietárias das redes sociais não aceitam o estabelecimento de limites aos discursos de ódio e fake news propagados em escala cada vez maior porque estas são as duas maiores fontes de receitas – monetização. Quem quer difamar ou manipular os fatos paga, e caro, e as big techs festejam.


FRASE DO DIA
BILL BROWDER, CRIADOR DA LEI MAGNITSKY

O Governo Trump perde 96% dos processos que enfrenta nos tribunais. Estão tentando todo tipo de coisa maluca que não funciona. Essa é só mais uma. Minha principal sugestão é que ele vá à Justiça e conteste a inclusão”

(Sobre a decisão do presidente Donald Trump de sancionar o ministro do STF Alexandre de Moraes pela Lei Magnitsky)

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