As melodias clássicas de Paula Toller, o funk de MC Livinho e a música eletrônica de DubDogz encerraram a terceira e última noite do “#SouManaus Passo a Paço 2025″ no palco Alfândega, neste domingo, 7 de setembro.
O prefeito de Manaus, David Almeida, destacou que a edição deste ano já é a maior da história dos dez anos do festival.
“Olha, superou as nossas expectativas. Essa décima edição foi extraordinária. A cidade de Manaus está de parabéns. O povo veio aqui para prestigiar e para se divertir. Este ano, todos os recordes foram batidos”, falou.
Ex-vocalista da banda Kid Abelha e com 40 anos de carreira, Paula Toller subiu no palco Alfândega com um repertório que atravessa gerações. A cantora e compositora embalou a noite com clássicos como “Fixação”, “Nada por Mim” e “Como Eu Quero”.
Representando o funk, o paulistano MC Livinho empolgou uma multidão que o aguardava. Ele comentou a boa expectativa que esperava do público manauara.
“Eu espero um show com as melhores energias e frequências positivas. Estamos aqui hoje mais uma vez nessa cidade maravilhosa, nesse estado maravilhoso, trazendo um show espetacular para vocês”, disse.
Já no segmento da música eletrônica, a dupla formada pelos irmãos gêmeos Marcos Ruback Schmidt e Lucas Ruback Schmidt, conhecidos como “Dubdogz” encerrou a noite com hits do gênero.
O comerciante Alcides José marcou presença no último dia do festival e celebrou a união de ritmos que o “#SouManaus” proporciona ao público.
“Eu achei o máximo. Essa organização do festival está 100%. Parabéns a todos idealizadores da festa”, comentou.
Na mesma linha, o garçom Kauã Victor celebrou que Manaus seja a sede de um festival que une grandes nomes e ritmos do país.
“Eu vim com meu pai e estou muito feliz. E eu amei esse dia do palco Alfândega, porque mistura um pouco estilos e músicas de gerações mais antiga com a nova. E a organização está muito boa também”, contou.
Empolgada, a podóloga Edna Souza disse que quer mais shows e artistas nas próximas edições do festival.
“Eu acho que isso tem que acontecer mais vezes para população. Com certeza, tem que fazer mais vezes para todo mundo ver”, concluiu.
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Texto – Tiago Auzier / Semcom
Fotos – Clóvis Miranda/ Semcom