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Município

Lagoa da Compensa vira referência internacional em sustentabilidade urbana – Prefeitura Municipal de Manaus

Portal Amazonense 20 horas atrás
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Em pleno Dia Mundial do Meio Ambiente, na quinta-feira, 5/6, a lagoa da Compensa, na zona Oeste de Manaus, foi palco de um momento histórico: a visita técnica de representantes do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), do governo federal e da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O local, completamente revitalizado pela Prefeitura de Manaus, por meio da Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp), é hoje um modelo de requalificação urbana e sustentabilidade.

A visita integra o programa do Pnuma, que visa restaurar ecossistemas urbanos em cidades latino-americanas com foco em agricultura urbana, uso sustentável dos espaços públicos e mitigação dos efeitos das mudanças climáticas. No Brasil, apenas duas capitais foram selecionadas: Manaus e Curitiba.

“O Pnuma é um programa que visa restaurar ecossistemas urbanos, como essa lagoa da Compensa, e utilizar esses locais para gerar benefícios climáticos para o mundo. A proposta é melhorar a qualidade do ar e da água, reduzir os impactos do aquecimento global e promover resultados positivos para o meio ambiente”, explicou o controlador-geral do município, Alessandro Moreira.

Durante a visita, os técnicos conheceram detalhes do projeto de requalificação da lagoa, incluindo áreas de convivência, pista de caminhada, espaço PET, banheiros, academia ao ar livre, quadras, anfiteatro, jardins e o uso de plantas aquáticas no tratamento da água, solução que transformou um espaço antes insalubre em um ecossistema vivo e limpo, com peixes, aves e uso comunitário cotidiano.

“Eles vieram para apresentar, ao final, as diretrizes e os resultados da primeira etapa do programa, que é voltado à restauração de ecossistemas urbanos utilizando a agricultura urbana e periurbana. Manaus participa do livro do Pnuma como uma das cidades integrantes desse projeto, e a visita à lagoa tem tudo a ver com o que é defendido como boas práticas urbanas para melhorar a qualidade do clima no mundo”, afirmou secretário municipal de Finanças e Tecnologia da Informação, Clécio Freire.

A comitiva foi recepcionada pelo subsecretário de Gestão da Semulsp, Altervi de Souza Moreira, que destacou o esforço coletivo e a liderança da pasta na execução do projeto.

“Tudo isso foi feito com a força do mutirão, com os nossos garis trabalhando com orgulho, utilizando material reciclado ou adquirido por meio de compensação ambiental. O que era mato e insegurança virou um ponto de encontro da cidade, um espaço de vida. Estamos mostrando que sustentabilidade se constrói com dignidade e participação”, disse Altervi.

Além da lagoa da Compensa, os visitantes conheceram o lago Edinho Mendes, o Viveiro da Semulsp, projetos de educação ambiental, ações de coleta seletiva e iniciativas de reutilização de resíduos como alternativa sustentável para requalificação de espaços públicos.

“É muito interessante ver esses projetos de ocupação de áreas que estavam antes degradadas e que agora são espaços úteis para a comunidade. Soube que foi tudo feito com aproveitamento de materiais, o que é muito importante. Essa tecnologia das plantas aquáticas que filtram a água é impressionante. A água está limpa, sem cheiro, com vida. Antes tinha mau cheiro e má qualidade. Agora tem peixe, tem tudo. Parabéns pelo trabalho”, declarou Maira Bombachini, pesquisadora do Centro de Estudos em Sustentabilidade da FGV.

Com a inclusão no projeto do Pnuma, Manaus será destaque em uma publicação internacional sobre cidades que estão enfrentando os desafios da urbanização com soluções criativas, sustentáveis e socialmente inclusivas. A experiência da lagoa da Compensa passa a ser exemplo global de recuperação ecológica com envolvimento da comunidade e uso inteligente dos recursos públicos.

“O mundo está olhando para Manaus. E o que mostramos aqui é que, com visão, vontade política e trabalho coletivo, é possível transformar realidades e promover dignidade ambiental. Esse é o compromisso da gestão”, reforçou Altervi Moreira.

— — —

Texto – Dora Tupinambá/Semulsp

Fotos – Divulgação/Semulsp

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