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Prefeitura de Manaus

Prefeitura capacita profissionais de saúde para uso de sistema atualizado de atenção a lesões diabéticas

Portal Amazonense 1 dia atrás
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A Prefeitura de Manaus está capacitando profissionais de saúde para utilização da nova versão do Sistema Integrado de Atenção ao Pé Diabético (Siapd), voltado à gestão e acompanhamento de usuários com esse agravo na rede pública de saúde. O treinamento é conduzido pela Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) e visa a implementação da ferramenta nas 37 unidades de referência para o atendimento de lesões diabéticas hoje em funcionamento na rede básica.

Participam da atividade 74 técnicos de enfermagem e enfermeiros das unidades de referência da Semsa, no serviço de curativo complexo de lesões diabéticas. A primeira turma, com servidores dos Distritos de Saúde (Disas) Sul e Oeste, ocorreu no Complexo de Saúde Oeste, no bairro da Paz, nesta terça-feira, 27/5. A segunda e última será na Unidade de Saúde da Família (USF) Prefeito Manoel Ribeiro, no bairro Cidade de Deus, zona Norte, na sexta, 30/5, com equipes do Norte e Leste.

Para a gerente do Núcleo de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Circulatórias e Diabetes, Phamela Costa, a versão atualizada do Siapd, desenvolvida em conjunto por profissionais da Gerência de Condições Crônicas e da Diretoria de Tecnologia da Informação (DTI) da Semsa, traz melhorias na segurança de dados, em atendimento à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), bem como no escopo das informações coletadas para acompanhamento de usuários com lesões diabéticas.

“Essa nova versão permite um registro mais detalhado, incluindo, por exemplo, informações sobre exames feitos pelo usuário e sobre a ferida e sua evolução, além de dados epidemiológicos, que vão nos subsidiar na gestão e monitoramento desse agravo na atenção primária”, aponta a gestora.

O analista de sistemas do DTI e um dos facilitadores do treinamento, Glenn Fonseca, relata que a atualização do Siapd é baseada em uma nova versão do Semsa Forms, desenvolvido pelas equipes do DTI em 2023. A plataforma, ele conta, evoluiu em versatilidade e recursos, sendo capaz de atender melhor às demandas por soluções digitais para suporte à gestão municipal do Sistema Único de Saúde (SUS).

“O sistema hoje consegue coletar dados tanto de usuários da saúde, a exemplo de consultas públicas, quanto das equipes da Semsa, como no caso do Siapd, com o cadastro, acompanhamento e transferência de usuários com lesões diabéticas”, explica o analista.

Com o novo Semsa Forms, complementa Glenn, o Siapd apresenta um fluxo aprimorado no acesso aos registros dos usuários e também conta com um sistema de painéis de dados (dashboard), com recursos como geolocalização e mapas de calor, para atender demandas específicas de diferentes gestores e profissionais usuários do sistema.

A enfermeira da Semsa, Laura Cecília Noronha, foi uma das primeiras a ter contato com a nova versão do Siapd, que foi implementada no final do ano passado, em fase piloto, na USF Dr. José Rayol dos Santos, onde ela atua, no Disa Sul, e na USF Alfredo Campos, no Disa Leste. Ela destaca que a ferramenta traz uma interface mais amigável e didática, além de recursos úteis para o acompanhamento dos usuários pelas equipes da atenção primária.

“Ela reúne dados importantes para o tratamento das lesões, como o tempo de existência da lesão e o histórico de diabetes do usuário, além de imagens das feridas. Também facilita visualizar o acompanhamento como um todo, por meio de painéis, de forma mais simples”, observa.

Implementação e ampliação

Na capacitação desta terça-feira, os profissionais da Semsa foram orientados sobre o manejo de dados no cadastro, acompanhamento, transferência e alta dos usuários por meio do Siapd. Os participantes receberam ainda logins e senhas individuais para acesso ao sistema, já disponível para utilização de forma efetiva pelas equipes nas unidades de referência da lesão diabética.

Ao longo das próximas semanas, eles serão acompanhados pelos técnicos distritais, que vão dar orientações adicionais e esclarecer dúvidas surgidas na prática do atendimento.

Phamela assinala que, após a implementação nos estabelecimentos de referência de atenção à lesão diabética, a Semsa prevê ampliar o uso do sistema para todas as unidades da rede de atenção primária.

“O usuário com lesão diabética pode ser acolhido e ter um primeiro atendimento em qualquer unidade de saúde da Semsa. A proposta é que em todas elas seja possível realizar o cadastro desse usuário no Siapd e sua transferência a uma unidade de referência, se necessário”, explica.

Sistema

O Siapd é um sistema interinstitucional desenvolvido pela Semsa Manaus e pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-AM), em parceria com o Ministério Público do Amazonas (MP-AM). A ferramenta, criada em 2020, visa a atuação integrada das redes de atenção primária, da gestão municipal, e secundária, da estadual, na linha de cuidado das lesões diabéticas.

O sistema, conforme Phamela, possibilita acompanhar o atendimento dos usuários com ferimentos decorrentes do diabetes na rede pública de saúde.

“Por meio dele, conseguimos acompanhar todo o percurso terapêutico desse paciente com relação à lesão diabética, desde a sua entrada na rede de atenção primária até o encaminhamento à atenção secundária ou a eventual transferência a um hospital”, relata.

Complicações

As lesões diabéticas são caracterizadas por úlceras ou feridas nos membros inferiores, sendo uma das complicações mais comuns entre pessoas com diabetes mellitus.

As lesões podem evoluir, agravadas pela condição crônica, dificultando o tratamento ou mesmo podendo levar à perda do membro, com sérios impactos na qualidade de vida e bem-estar de usuários e famílias.

— — —Texto – Jony Clay Borges / SemsaFotos – Divulgação / Semsa

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